Em 2018, um estudo da associação nacional de defensoras e defensores públicos apontou que o brasil tinha 5.900 defensores para oferecer apoio jurídico à população que precisa e recebe um salário inferior a três salários mínimos, sendo que o ideal seriam mais 6 mil profissionais, mais que o dobro dos que existia naquela época. No ranking de estados que apresentam a maior defasagem nesse aspecto, a Bahia ocupa o segundo lugar, onde um defensor orienta 20 mil cidadãos. Diante dessa realidade, vamos conversar com o presidente da associação dos defensores públicos do estado da Bahia (ADEP-BA), Igor Santos, sobre os desafios de ser um defensor público e das metas à frente da entidade de classe da categoria.
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19/01/2021